Através da rede social ‘Twitter’, o chefe de Estado mexicano referiu-se ao apoio internacional e assegurou que os estados de Chiapas e Oaxaca são os mais afetados pelo sismo, que atingiu uma magnitude de 8,2 na escala de Richter.

As operações de socorro mobilizaram a Proteção civil, Ministério da Defesa, polícia federal e todas as dependências do Governo, além de diversas ONG.

Até ao momento registam-se 60 mortos. O chefe dos serviços de proteção civil mexicana confirmou a morte de 45 pessoas no Estado de Oaxaca, no sul. Outras 12 pessoas morreram no Estado de Chiapas e mais três no Estado de Tabasco.

Peña Nieto indicou que os aeroportos e portos funcionam com normalidade, enquanto está a ser avaliado o estado da rede rodoviária.

De acordo com o Serviço sismológico nacional do México, foram registadas um total de 266 réplicas nas dez horas posteriores ao sismo, um dos mais poderosos de acordo com os registos, sentido em cerca de metade do país, e que também afetou grande parte da América central.

“Até às 10.15 [16.15 de hoje em Lisboa] registaram-se 266 réplicas do sismo nas costas de Chiapas”, referiu o centro sismológico.

De acordo com os dados deste organismo, dependente do Instituto de geofísica da Universidade nacional autónoma do México (UNAM), a réplica mais potente teve uma magnitude de 6,1.

[Notícia atualizada às 22h56]