Segundo a comunicação feita à Comissão do Mercados de Valores Mobiliários (CMVM), a Assembleia geral decorrerá a 05 de novembro e terá dois pontos de trabalhos: a alteração dos estatutos para os ajustar à diretiva europeia e a recomposição da situação líquida, entre as reservas distribuíveis e as reservas não distribuíveis.
“Reformular as rubricas do capital próprio com a finalidade especial do reforço inequívoco de condições futuras de existência de fundos suscetíveis de qualificação regulatória como distribuíveis, mediante a redução da cifra do capital social em 875.738.053,72 euros, sem alteração do número de ações (sem valor nominal) existentes e sem alteração da situação líquida”, lê-se no ponto 2 da ordem de trabalhos.
O presidente executivo do BCP, Miguel Maya, tinha adiantado há duas semanas ao jornal online ECO que estava a “fazer tudo” para voltar a distribuir dividendos já em 2019, algo que não acontece desde 2010 por causa da crise que o banco atravessou nos últimos anos.
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