O primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, após uma reunião com os homólogos húngaro, eslovaco e checo, considerou, na quinta-feira, que “a mini cimeira é inaceitável”.
Morawiecki criticou ainda que o encontro tenha sido convocado pelo presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, porque é o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, “o responsável pela organização das cimeiras”.
A reunião realiza-se com pelo menos os líderes de Grécia, Itália, Espanha, França, Alemanha, Malta, Bulgária (que ocupa a presidência semestral da União Europeia), Áustria (assume presidência do Conselho entre julho e dezembro), Bélgica, Holanda, Croácia, Eslovénia, Dinamarca, Finlândia, Suécia e Luxemburgo.
O grupo de chefes de Estado ou de Governo de Estados-membros vão tentar encontrar soluções europeias, em antecipação da próxima reunião do Conselho Europeu.
O tema das migrações domina a agenda do Conselho Europeu a 28 e 29 deste mês e divide os Estados-membros, nomeadamente no que respeita às regras para acolhimento de refugiados e concessão de asilo.
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