Numa resposta enviada à agência Lusa, a PGR refere que “o Ministério Público determinou a instauração de inquérito relacionado com a matéria”.

Cerca de dez formandos do 40.º curso do Centro de Formação da GNR, em Portalegre, terão sofrido graves lesões e traumatismos durante o módulo “curso de bastão extensível”, que obrigaram em alguns casos a internamento hospitalar e a intervenções cirúrgicas.

A Guarda Nacional Republicana confirmou à Lusa a ocorrência numa ação de formação de dez formandos, tendo determinado um processo de averiguações, que ainda não está concluído.

No domingo, o Ministério da Administração (MAI) Interna ordenou à Inspeção Geral da Administração Interna a abertura de um inquérito sobre o alegado espancamento.

Segundo o MAI, este inquérito visa o “apuramento dos factos e determinação de responsabilidade” sobre o caso, que a confirmarem-se “não são toleráveis numa força de segurança num Estado de Direito democrático”.

O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, pediu também esclarecimentos ao Comando-geral da GNR sobre os factos.

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