Em declarações aos media brasileiros, Raul Jungmann disse que o futuro Presidente do Brasil e também o próximo governador do Rio de Janeiro – escolhidos nas eleições de outubro – deviam prolongar a presença das Forças Armadas na manutenção da ordem pública na cidade.
“É o tempo necessário para que possamos concluir o legado. Se tivermos mais tempo, virão melhores resultados”, disse.
O decreto de intervenção militar no Rio de Janeiro, assinado em fevereiro pelo presidente brasileiro Michel Temer, é válido até 31 de dezembro, mas o ministro quer que se estenda pelo menos até ao final de 2019, para responder à violência na cidade.
Esta decisão foi tomada após os numerosos e graves episódios de violência que ocorreram no Rio de Janeiro durante o Carnaval, a festa mais popular do Brasil e que este ano registou incidentes até nos arredores do popular e vigiado Sambódromo.
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