“O que todos nós, governantes angolanos, esperamos é que haja uma reação positiva no sentido de Portugal deixar de ser simplesmente exportador de bens e serviços para ser um verdadeiro parceiro em matéria de investimentos numa altura em que precisamos de diversificar as fontes de receitas e a economia no seu todo”, disse Archer Mangueira.

Em declarações à Lusa em Lisboa, no âmbito da visita de Estado que o Presidente da República de Angola, João Lourenço, faz até sábado, o ministro das Finanças disse esperar “uma reação positiva” por parte dos empresários portugueses às mudanças em curso no país.

“Espero uma reação positiva ao ambiente de negócios que Angola começou a criar desde há uns meses a esta parte”, disse, elencando que o Parlamento aprovou uma nova lei da concorrência, uma nova lei de investimentos privados e que foram tomadas medidas de simplificação de processos, obtenção de vistos e criação de empresas.

“Estamos a desenvolver e regulamentar a legislação sobre as parcerias público-privadas, há medidas de combate à corrupção que têm sido públicas e bastante atuantes”, acrescentou o governante.

O Presidente angolano participa hoje no Porto no Fórum Económico e Empresarial Portugal/Angola, juntamente com o primeiro-ministro de Portugal.

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