“Putin, que exerceu o seu poder arbitrário prendendo-o em circunstâncias cada vez mais draconianas, é responsável pela sua morte” escreveu João Gomes Cravinho na rede social X (antigo Twitter).

Navalny morreu hoje, aos 47 anos, numa colónia penal no Ártico, para onde tinha sido transferido em dezembro, depois de ter estado numa prisão na região de Vladimir, a menos de 200 quilómetros de Moscovo.

A notícia foi divulgada pelos serviços prisionais da Rússia, mas a equipa de Navalny ainda não confirmou a morte do dissidente.

“Presto homenagem a Alexei Navalny, que resistiu ao regime de Putin e lutou pela democracia na Rússia”, acrescentou, na sua mensagem, o MNE português, que apresentou condolências à família e ao povo russo.