O primeiro-ministro português rejeitou hoje qualquer ligação entre imigrantes e aumento da criminalidade, mas disse que Portugal tinha uma legislação que permitia abusos nas entradas.

“Não há nenhuma ligação direta entre a nossa capacidade de acolher imigrantes e aumentos de índices de criminalidade”, disse Luís Montenegro na apresentação pública do Plano de Ação para as Migrações, que inclui 41 medidas.
O primeiro-ministro lembrou que “há crimes cometidos por cidadãos portugueses e crimes cometidos por cidadãos estrangeiros”, rejeitando “episódios casuísticos” que permitem a estigmatização de grupos de estrangeiros.
Atualmente, existem “mais de 400 mil pessoas com processos de regularização por concluir”, um “sinónimo de falta de cuidado”.
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