A cimeira está marcada para 16 e 17 de setembro e estará centrada em condenar as sanções financeiras e “ataques” à revolução bolivariana, feitas pelo “poder económico mundial”.
“Companheiros de todo o mundo, de toda a América, das Caraíbas, dos EUA e da Europa (…): espero ver-vos a 16 e 17 de setembro. O mundo inteiro está convidado para a jornada de diálogo, paz e soberania do povo da Venezuela”, afirmou, num vídeo divulgado através da rede social Twitter.
Segundo Nicolás Maduro, a Venezuela “está a ser ameaçada – como nunca antes – pelo império do norte”.
“Os supremacistas que governam os Estados Unidos ameaçaram a Venezuela com sanções, perseguições financeiras e ameaças militares e temos uma só resposta: a solidariedade e a vitória”, avançou.
A Casa Branca impôs na sexta-feira novas sanções financeiras à Venezuela, entre as quais a proibição de comprar obrigações emitidas pelo Estado venezuelano ou pela companhia petrolífera nacional.
“Não ficaremos parados perante o desmoronamento da Venezuela”, disse a Casa Branca no comunicado que anunciava as sanções.
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