"É um evento sobejamente conhecido e enraizado na nossa cultura e conta também com grande adesão dos turistas que nos visitam. É uma noite longa e com muita animação e o objetivo é garantir que as pessoas se possam divertir em segurança", disse o presidente da autarquia, Paulo Cafôfo, durante a apresentação da festividade.

Inicialmente, a Noite do Mercado dos Lavradores decorria apenas ao redor do edifício, localizado na zona velha da cidade, onde as pessoas se deslocavam para fazer as últimas compras antes do Natal.

Nos últimos anos, porém, a área foi substancialmente ampliada, devido à afluência cada vez maior de pessoas, pelo que agora ocorre em quase toda a baixa do Funchal, na Madeira.

A Câmara Municipal do Funchal requisitou, por isso, 130 elementos da Proteção Civil, das duas corporações de bombeiros do município, da Cruz Vermelha Portuguesa, da PSP, da Capitania e da Polícia Marítima, considerando que o parque de diversões - que regressou ao centro da cidade ao cabo de duas décadas - está instalado perto do mar.

Durante a noite, 12 ambulâncias vão estar de prevenção, ao passo que 10 parques de estacionamento vão estar abertos 24 horas, disponibilizando um total de 5.000 lugares.

A autarquia autorizou, por outro lado, 100 pontos de venda de diversos produtos, que deste modo reforçam os estabelecimentos localizados nas artérias ao redor do Mercado.

"Ninguém ficou de fora", disse Paulo Cafôfo, realçando que todos os que requereram licença obtiveram-na.

O autarca vincou que, seguindo as políticas ambientalistas, vão estar disponíveis no local 40 mil copos recicláveis e, depois, entrará em ação uma brigada de limpeza composta por 100 elementos, sendo que por cada tonelada de lixo recolhido a Câmara vai dar 300 euros à Associação dos Amigos do Doente Mental.

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