A informação foi revelada aos jornalistas, no recinto do festival, num balanço da edição deste ano que hoje termina, com lotação esgotada.
À agência Lusa, Álvaro Covões considerou que a edição deste ano – adiada duas vezes por causa da pandemia da covid-19 – foi positiva, apesar dos constrangimentos, nomeadamente na circulação dos aeroportos no espaço europeu.
Em 2023, o festival voltará a ter três dias de duração, regressando ao formato habitual, uma vez que este ano contou excecionalmente com quatro dias.
No Passeio Marítimo de Algés, a organização contabilizou a presença de 210.000 pessoas este ano, nos quatro dias, tendo esgotado os bilhetes para sexta-feira e hoje, o último desta edição do festival.
Em conferência de imprensa, Álvaro Covões revelou que, das 210.000 pessoas, 25.000 foram estrangeiros.
Stromae, The Strokes, Florence + The Machine, Dino d’Santiago, Metallica, St. Vincent e Da Weasel, que atuam hoje no palco principal, são alguns dos 165 artistas e bandas que fizeram parte da edição deste ano do festival Alive.
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