De acordo com o serviço estatístico europeu, o emprego continuou a ser, no ano passado, o principal motivo para a emissão de autorizações de residência, representando 33,8% (1,3 milhões) de todas as primeiras autorizações de residência emitidas, indicando uma ligeira diminuição em comparação com 2022 (-0,4 %, -4.662).

Razões familiares levaram à emissão de 986.453 autorizações de residência, que pesam 26,4% do total, uma subida homóloga de 6,4%, seguindo-se a proteção internacional (25,6%, 956.646), mais 5,3%, a educação, com uma subida homóloga de 13,5%, para as 534.558 emissões, que representam 14,3% do total.

Os ucranianos receberam o maior número de autorizações de residência na UE (307.313), seguindo-se bielorrussos (281.279) e indianos (207.966).