Este número ultrapassa o anterior balanço conhecido, divulgado por fontes médicas, que apontava para 16 mortes.
As chamas terão ferido mais de 130 pessoas, tendo algumas delas ficado em estado grave, refere o Governo, que sugere que o número de vítimas mortais pode subir.
“Sentimos um tremor. Corremos para ver o que tinha acontecido e ficamos chocados por ver um fogo e toda a gente a fugir”, afirmou uma testemunha citada pela agência Associated Press (AP).
Um camião cisterna ter-se-á incendiado e depois explodido, destruindo a fábrica de cerâmica, localizada em Cartum Norte.
O Governo ordenou uma investigação às causas do incêndio, referindo haver uma ausência de práticas de segurança básicas num local repleto de material combustível.
Um polícia, citado pela AP, refere que terá acontecido “um erro técnico” enquanto o camião estava a ser descarregado.
O Governo expressou as suas “mais sinceras condolências” às famílias das vítimas” e manifestou o desejo de “rápidas melhoras aos feridos”.
O Sudão tem sido palco de vários acidentes industriais nos últimos meses, levantando questões quanto às regulações e normas de saúde e segurança.
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