Depois de ter criado na semana passada o serviço em inglês, o organismo dirigido por Tedros Adhanom Ghebreyesus salientou que esta ferramenta “tem potencial para chegar a dois mil milhões de pessoas e permite à OMS levar a informação diretamente às mãos das pessoas”.

Num comunicado publicado hoje no seu ‘site’ oficial, a OMS adiantou ainda que o serviço de mensagens vai fornecer aos utilizadores “as últimas notícias e informações sobre o coronavírus, incluindo detalhes sobre os sintomas e a forma como as pessoas se podem proteger”, tanto a nível individual como coletivo.

Paralelamente, este mecanismo de alerta pode ser utilizado tanto pela população em geral, como por líderes governamentais, já que vão ser também disponibilizados os mais recentes “relatórios e números em tempo real sobre a evolução da pandemia do novo coronavírus SARS-CoV-2 por todo o mundo.

O serviço é acedido pelos utilizadores através de um endereço online que abre uma conversa no Whatsapp e que abre posteriormente uma lista de opções para ajudar a responder às dúvidas sobre a covid-19.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 540 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram perto de 25 mil.

Dos casos de infeção, pelo menos 112.200 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.