A “Sea Eye”, com sede na Alemanha, escreveu na sua página na rede social Facebook que foi contactada pelo centro de coordenação de resgate de Roma para ajudar o C-Star, que está ao largo da costa da Líbia.
A ONG dirigiu-se à zona e contactou via rádio a tripulação do navio anti-refugiados, que recusou ajuda.
A ajuda no mar, frisou o presidente da “Sea Eye”, Michael Buscheuer, “é dever de qualquer pessoa, sem distinção de origem, cor, religião ou convicções”.
O movimento “Geração Identitária” anunciou por seu lado que o seu navio “teve um ligeiro problema técnico durante a noite” e que estava a tentar resolvê-lo.
O movimento, integrado por ativistas de extrema-direita, lançou há um mês a missão “Defend Europe” (Defender a Europa) para “mostrar a verdadeira cara das ONG que se dizem humanitárias, a sua colaboração com a máfia dos traficantes, e as consequências mortais das suas ações no mar” e reconduzir os migrantes para as costas africanas.
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