De acordo com fonte da GNR, a última atualização de dados, cerca das 05:00, indica que houve menos 150 acidentes do que na Operação Páscoa 2016 e mais um morto.

A mesma fonte indicou que foram ainda registados 27 feridos graves, mais seis do que na Operação Páscoa de 2016, e 234 feridos leves (menos 48).

A "Operação Páscoa 2017" decorreu entre as 00:00 de quinta-feira e a meia-noite de domingo.

Durante a "Operação Páscoa 2017", os militares da GNR estiveram particularmente atentos à condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas, à falta de habilitação legal para conduzir e ao excesso de velocidade.

A GNR esteve igualmente atenta ao uso do telemóvel durante a condução, à não-utilização do cinto de segurança ou cadeiras para crianças e ao não cumprimento das regras de trânsito, como a não-circulação na via mais a direita, o respeito pela distância de segurança e da cedência de passagem, manobras de ultrapassagem, a mudança de direção e a inversão do sentido de marcha.

O objetivo desta operação é, segundo a GNR, "combater a sinistralidade rodoviária, regular o trânsito e garantir o apoio a todos os utentes das vias, proporcionando-lhes uma deslocação em segurança para os locais de origem".

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