“Neste momento, a nossa primeira prioridade é fornecer suporte às famílias dos nossos tripulantes e equipa médica”, indicou a Babcock Portugal, numa nota enviada à Lusa.
Apesar de não adiantar mais pormenores, a operadora sublinhou ainda que está a trabalhar com as autoridades portuguesas “para determinar a causa do acidente, que estará sujeito a investigação”.
A queda de um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), ao final da tarde de sábado, no concelho de Valongo, distrito do Porto, causou a morte aos quatro ocupantes.
A bordo do aparelho seguiam dois pilotos e uma equipa médica, composta por médico e enfermeira.
O ministro da Administração Interna determinou à Proteção Civil a abertura de um “inquérito técnico urgente” ao funcionamento dos mecanismos de reporte da ocorrência e de lançamento de alertas relativamente ao acidente com o helicóptero.
A avaliação preliminar dos destroços indica que a queda da aeronave aconteceu na sequência da colisão com uma antena emissora existente na zona, segundo o gabinete que investiga acidentes aéreos.
A aeronave em causa é uma Agusta A109S, operada pela empresa Babcock, e regressava à sua base, em Macedo de Cavaleiros, Bragança, após ter realizado uma missão de emergência médica de transporte de uma doente grave para o Hospital de Santo António, no Porto.
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