“Não deixando evidentemente de ser importante que tenha existido esta aprovação, a mesma não é a tábua de salvação da TAP porque sabemos que existem ainda muitos problemas pela frente”, afirmou a porta-voz do PAN.
Em declarações à agência Lusa, Inês Sousa Real disse esperar que “efetivamente se consiga manter o mais possível os postos de trabalho das pessoas, os funcionários, e que a TAP também consiga estar numa rota de descarbonização, de transição energética”, advogando que “a competitividade aos dias de hoje também tem que ser sinónimo de responsabilidade ambiental e social”.
Na terça-feira, a Comissão Europeia aprovou o plano de reestruturação da TAP e a ajuda estatal de 2.550 milhões de euros, impondo, porém, algumas condições, entre elas que a companhia aérea disponibilize até 18 ‘slots’ por dia no aeroporto de Lisboa.
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