“Devido aos nossos pecados, o grande acusador sempre aproveita”, disse Francisco, sublinhando que o demónio “atualmente está a condenar a Igreja fortemente”.

Além da perseguição dos cristãos no Oriente, acrescentou, “há outro tipo de perseguição, acusações contínuas, para denegrir a mãe Igreja”.

No seu discurso, Francisco agradeceu aos jovens que participaram no Sínodo e que trouxeram “vitalidade” à assembleia, na qual houve um debate sobre como a Igreja deveria abordar a juventude.

O papa sublinhou que o Sínodo “não é um parlamento, mas é um espaço protegido para que o Espírito Santo possa agir” e que o documento elaborado deve “fazer alguma coisa” relativamente aos bispos que nele participaram.

“Nós estudámos, aprovámos, agora o Espírito Santo dá-nos o documento para trabalhar nos nossos corações, somos os destinatários do documento, este documento funciona”, declarou.