"Nas mãos erradas, cada instrumento pode tornar-se uma arma", reconheceu Smith, que foi recebido em audiência privada pelo pontífice.

O empresário acredita que a inteligência artificial pode servir "para o bem comum e reduzir a divisão digital que persiste mundialmente", explicou o Vaticano numa nota.

O Papa Francisco pediu aos líderes mundiais, no ano passado, que garantam que a inteligência artificial "ajude a servir a humanidade e proteja o nosso lar comum em vez do contrário".

A Microsoft promoverá, juntamente com a Academia Pontifícia para a Vida, um prémio internacional sobre ética e inteligência artificial, tema da Assembleia da Academia em 2020.