O anúncio foi feito por Edouard Philippe esta noite, em declarações na estação televisiva TF1.

O dispositivo vai voltar a mobilizar cerca de 80 mil polícias e agentes dos serviços de segurança, em toda a França, à semelhança do ocorrido em meados de dezembro, avançou o chefe do governo, prometendo que os manifestantes violentos “não vão ter a última palavra”.

O primeiro-ministro anunciou também que foi decidido interditar o acesso às manifestações dos participantes violentos identificados e que já foram condenados cerca de um milhar destes, desde o início dos protestos em 17 de novembro.