O primeiro-ministro cambojano, Hun Sen, recebeu pessoalmente cerca de 100 turistas, que ganharam buquês assim que desceram da embarcação, após duas semanas vagando pelo mar em busca de um porto.
Esse primeiro grupo que desembarcou tinha voos de retorno para seus países de origem oferecidos pela empresa operadora do cruzeiro.
A viagem do "Westerdam", com 2.257 passageiros a bordo, começou em Hong Kong a 1 de fevereiro e o seu destino final era o porto de Yokohama, no Japão.
Mas as pessoas a bordo do navio foram proibidas de desembarcar no Japão, Taiwan, Filipinas, ilha americana de Guam e Tailândia, devido aos receios de contágio por Covid-19, que já fez mais de 1.400 mortos na China continental.
O Cambodja, um firme aliado da China e de quem recebe um enorme volume de ajuda anual, concordou com o desembarque no porto de Sihanoukville.
Hun Sen declarou que todos os passageiros serão autorizados a desembarcar assim que for verificado que não há nenhum caso a bordo.
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