A ONG (organização não governamental) explicou que as forças governamentais intensificaram no sábado os ataques aéreos e de artilharia sobre as cidades situadas na bacia Al Yarmuk River e que são controladas pelo grupo Khaled bin Walid, ligada ao grupo extremista autoproclamado Estado islâmico (EI).

O observatório referiu também que os ataques causaram danos materiais nas propriedades dos moradores da região, onde atualmente ainda vivem cerca de 4.000 pessoas, depois de cerca de dez dias de ofensiva militar do governo na região de Al Yarmuk.

A ONG afirmou também que a luta continua entre tropas leais ao Presidente sírio, Bashar al-Assad e os jihadistas, que perderam a maior parte do território que controlavam em Deraa e dominam apenas sete locais ao longo da fronteira com a Jordânia e as Colinas dos Montes Golã, ocupadas por Israel em 1967.

A agência de notícias estatal síria SANA disse que unidades do exército continuam as operações contra “as bolsas de resistência do grupo Estado Islâmico na bacia do Al Yarmuk”, tendo sido feitos progressos na cidade de Al Shayara, que constitui o bastião do EI nesta zona.

Ainda segundo a SANA, os jihadistas entraram em confronto na periferia da cidade, utilizando veículos carregados com explosivos e tentando impedir “o progresso do exército para o centro” de Al Shaya.

As forças governamentais lançaram a 19 de junho uma ofensiva contra os rebeldes que operam no sul da Síria, sendo que em julho atacaram os jihadistas e passado a controlar a quase totalidade da província de Deraa.

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