Em comunicado, esta força policial revelou que os crimes estariam a ocorrer, pelo menos, desde dezembro de 2021.

“A investigação teve início numa ação de monitorização do acesso e utilização de redes `peer to peer´ utilizadas para aceder e partilhar conteúdos de natureza ilícita, no caso de abusos sexuais envolvendo menores”, referiu.

Os referidos acessos foram efetuados a partir de IP registados em Portugal, tendo a PJ apurado que os mesmos são da responsabilidade do agora detido.

Na sequência de diligências de obtenção de prova, realizadas na quarta-feira, a PJ detetou na posse do arguido milhares de ficheiros com material pornográfico envolvendo menores.

O detido, sem antecedentes criminais, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial.