Na visita primeira visita à capital belga desde que entrou em funções, em julho, Starmer vai encontrar-se com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola.
“O Reino Unido é inegavelmente mais forte quando trabalha em sintonia com os seus parceiros internacionais mais próximos. Isto nunca foi tão importante – com a guerra, os conflitos e a insegurança a baterem à porta da Europa”, afirmou, em comunicado.
O sucessor de Rishi Sunak quer uma cooperação mais ambiciosa para enfrentar desafios como a agressão russa na Ucrânia ou a crise no Médio Oriente, mostrando-se “determinado a pôr para trás os anos do ‘Brexit’ e a estabelecer uma relação mais pragmática e madura com a União Europeia”.
No entanto, deixou claro que o Governo trabalhista não vai conduzir o Reino Unido num regresso ao mercado único, à união aduaneira ou à liberdade de circulação, dos quais prescindiu quando deixou formalmente a UE em 31 de janeiro de 2020.
Num comunicado, o Governo indicou que as prioridades de futuras negociações com a UE são alcançar um pacto de segurança alargado, colaboração na segurança das fronteiras, nomeadamente no combate às redes de tráfico de imigrantes na Europa, e eliminar obstáculos ao comércio.
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