Uma multidão de manifestantes, vestidos de negro e dos quais muitos tinham a cara tapada – o que é proibido pelas autoridades -, desfilou no bairro comercial de Causeway Bay e iniciou confrontos com a polícia antimotins, que os dispersou e fez múltiplas detenções.
A polícia lançou gás lacrimogéneo e canhões de água contra os manifestantes, que bloquearam ruas, construíram barricadas e vandalizaram lojas e partiram os vidros do escritório da agência de notícias chinesa Nova China.
Na véspera, a China lançou um novo aviso, advertindo que não toleraria “qualquer atividade” que divida o país ou ameace a segurança nacional.
Pequim quer “fortalecer a consciência nacional e o patriotismo” em Hong Kong “através da educação na história e na cultura chinesas”.
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