Segundo um balanço anual hoje divulgado, a Polícia Marítima realizou ainda 55.855 ações de fiscalização, das quais 6.807 a embarcações, dando especial ênfase ao combate ao narcotráfico, sobretudo no sul de Portugal, na região algarvia.
O Grupo de Ações Táticas da Policia Marítima realizou 50 missões, 12 das quais em cooperação com a Polícia Judiciária no combate ao narcotráfico marítimo, no âmbito do “Maritime Analysis And Operations Centre Narcotics”.
Além deste combate, a Polícia Marítima integrou as operações internacionais “POSEIDON”, na Grécia, “THEMIS”, em Itália, da European Border and Coast Guard Agency (Agência Frontex), tendo resgatado do mar 949 migrantes, que entregou às autoridades locais.
No âmbito destas missões deteve dois presumíveis facilitadores de imigração ilegal e registou 2.706 horas de navegação.
Na sequência do programa "Cidadania Marítima", realizou 166 ações de sensibilização que contaram com a adesão de 15.407 participantes.
No que diz respeito ao apoio psicológico, para além do permanente acompanhamento aos profissionais da Polícia Marítima, em contexto nacional e internacional, o Gabinete de Psicologia da Policia Marítima garantiu a resposta a 183 ocorrências na área de jurisdição da AMN, apoiando 385 pessoas.
No âmbito da Unidade Central de Investigação Criminal, foram identificadas cerca de 750 pessoas, na sequência de ações de combate à apanha ilegal da amêijoa japónica e realizados 26 exames/perícias e inspeções judiciárias a locais de crime e exames periciais em inquéritos.
A Polícia Marítima destaca também a apreensão de cerca de 10 toneladas de amêijoa japónica ao longo de 2023.
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