
A polícia anunciou hoje que tinha "iniciado a execução de um mandado de busca e apreensão no gabinete presidencial e no complexo residencial da presidência". Foram apreendidos servidores telefónicos criptografados. Também a equipa de segurança de Yoon Suk Yeol, e a casa do chefe de segurança, foram alvos de buscas por "alegada obstrução na execução de uma ordem de prisão".
O ex-presidente passou várias semanas entrincheirado na residência oficial, protegido pelo Serviço de Segurança Presidencial, que permaneceu ao lado de Yoon Suk Yeol.
Yoon Suk Yeol declarou lei marcial em dezembro e enviou soldados armados para o parlamento, no entanto, foi obrigado a recuar depois da reacção do congresso contra a medida. A ação levou à sua destituição e a uma detenção de várias semana, antes do início da investigação criminal.
Depois de uma prolongada disputa, na qual o ex-presidente teve a proteção da sua equipa de segurança, Yoon tornou-se, em janeiro, o primeiro governante sul-coreano a ser preso. Foi libertado posteriormente por "motivos técnicos".
As autoridades confiscaram, ainda, imagens do circuito interno do gabinete presidencial, no âmbito de outra investigação ao ex-ministro do Interior Lee Sang-min.
O ex-presidente compareceu esta segunda feira no tribunal para o primeiro dia de julgamento criminal por insurreição, uma acusação que negou. A próxima audiência está programada para 21 de abril.
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