"A sentença de morte imposta a Saridewi Binte Djamani foi executada a 28 de julho de 2023", informou o Gabinete Central de Estupefacientes, em comunicado.

A residente "beneficiou do devido processo legal e foi representada por um advogado durante todo o processo", de acordo com a mesma nota.

"Recorreu da condenação e sentença, e o Tribunal de Apelo rejeitou o recurso em 6 de outubro de 2022", disse o gabinete, acrescentando que o apelo de clemência presidencial também foi rejeitado.

Djamani é a primeira mulher a ser executada na cidade-estado desde 2004, disse o gabinete.

As execuções judiciais foram retomadas em Singapura em março de 2022, após uma pausa de dois anos durante a pandemia da Covid-19.

Nesta quarta-feira, Mohd Aziz bin Hussain, um residente de 57 anos, foi também enforcado por traficar cerca de 50 gramas de heroína.

Singapura tem uma das leis mais duras do mundo em matéria de droga: o tráfico de mais de 500 gramas de canábis ou de mais de 15 gramas de heroína é punível com a morte.