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Um português foi condenado a oito anos de prisão efetiva em Marrocos por um tribunal de Casablanca, acusado de usurpação de bens imobiliários de terceiro, noticiaram meios eletrónicos marroquinos.
Um destes meios, o Article19, avançou que estava em causa a falsificação de documentos relativos a um registo de bem imobiliário, com vista à sua apropriação.
O resultado foi o despejo de uma família, com oito pessoas, decidido pela justiça marroquina com base naquela falsificação.
O português alegou ter sido vítima de uma rede organizada, que aproveitou a sua ignorância do árabe.
Ainda segundo o Article19, neste processo foram também condenados outras duas pessoas, a três e a dois anos de prisão, respetivamente.
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