De acordo com a agenda divulgada por Belém, depois do presidente do CES, o chefe de Estado vai receber às 14:00 uma delegação da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), às 15:00 a CGTP, às 16:00 a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), às 17:00 a UGT, às 18:00 a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e às 19:00 a Confederação do Turismo Português (CTP).
Na sexta-feira, questionado sobre estes encontros, o Presidente da República disse esperar “recetividade por parte dos parceiros patronais e laborais” para que haja “um entendimento, pequeno que fosse, a médio prazo”, para o país.
“Eu espero dizer que seria importante para o país um entendimento, pequeno que fosse, a médio prazo, a 2019 ou 2020. Vamos ver se é possível haver a recetividade por parte dos parceiros patronais e laborais”, respondeu aos jornalistas, no final da cerimónia de abertura solene do Ano Letivo da Escola Naval e encerramento das Jornadas do Mar 2016, que decorreram na Escola Naval, em Almada.
Já na terça-feira, em Viseu, Marcelo Rebelo de Sousa tinha anunciado que pretendia receber todos os parceiros sociais para debater a necessidade de um acordo de concertação social que inclua, entre outros pontos, o salário mínimo nacional.
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