“Falou-se muito de Portugal, falou-se muito de Portugal na Europa e em África e até na ligação à América Latina”, disse Marcelo aos jornalistas portugueses após o jantar.
“E falou-se muito bem e muito do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres”, acrescentou.
Segundo o Presidente, o clima no jantar, realizado no Museu do Quay d’Orsay, foi de “celebrar a paz e não a guerra” e pautou-se por “uma distensão” que “não faria imaginar, entre aqueles que ali estão, muitas das posições duras que de vez em quando têm, no dia a dia”.
“Hoje não havia isso e espero que amanhã também não haja”, afirmou, referindo-se às cerimónias que vão assinalar os 100 anos do fim da I Guerra Mundial e ao Fórum da Paz.
Entre os presentes no jantar estava o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que já anunciou que não participa no Fórum, com quem o Presidente português disse ter tido “oportunidade de trocar algumas palavras”.
Marcelo escusou-se a dizer sobre o que falaram, referindo apenas que “o clima foi tão bom como tinha sido em Washington”, quando visitou a Casa Branca e se reuniu com Trump, no final de junho.
Questionado sobre se convidou Trump a visitar Portugal, o Presidente disse apenas: “Vamos ver, havemos de falar disso um dia”.
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