
Trump visitou hoje o Qatar e gerou polémica no seu país ao indicar que não recusaria a oferta deste avião. O primeiro-ministro Mohammed Al Thani disse à rede de televisão CNN que não sabe por que o assunto se tornou tão importante.
"Trata-se de uma transação entre governos. Não tem nada a ver com questão pessoal, e sim com o Ministério da Defesa e o Departamento de Defesa", disse o chefe de governo do Qatar, que negou que o seu país esteja a usar o presente como uma forma de influenciar Trump.
"O Qatar sempre foi um parceiro confiável dos Estados Unidos, sempre deu um passo à frente para apoiar o país, porque acreditamos que esta amizade deve ser mutuamente benéfica", disse Al Thani, acrescentando que a oferta "ainda está sob revisão legal".
Trump planeia substituir os dois Boeing 747-200Bs atuais, que entraram em operação em 1990 e dos quais se queixa do custo de manutenção. Descontente com os atrasos da Boeing, o presidente disse, no começo do ano, que "alternativas" estavam a ser estudadas para o futuro avião presidencial.
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