Funcionários da Raríssimas disseram a Lusa que “cerca de metade” dos 150 funcionários aderiu ao protesto em frente da instituição, onde estão a ser assegurados os serviços mínimos de tratamento e cuidados aos utentes.

“Estamos em protesto pela presença na Casa dos Marcos de uma pessoa em cujas atitudes não nos revemos. Não queremos trabalhar com esta pessoa”, disse à Lusa Inês Pedro, funcionária da Raríssimas - Associação Nacional de Doenças Mentais e Raras.

Os funcionários reclamam desde a semana passada que o Governo nomeie uma comissão de gestão que permita o acesso às contas bancárias da instituição, alertando que podem ficar sem dinheiro para pagar compromissos financeiros.

A assembleia reunida no auditório da raríssimas aguarda a chegada de Marta Balula, da delegação centro da instituição.

Trabalhadores ouvidos pela Lusa relataram que Paula Brito e Costa chegou acompanhada do marido, também funcionário, e de um segurança.

A presidente demissionária esteve no átrio da raríssimas a observar os trabalhadores que durante a manhã estiveram concentrados à porta da instituição.

Uma reportagem divulgada em 09 de dezembro pela TVI deu conta de alegadas irregularidades nas contas da Raríssimas, tendo apresentado documentos que colocam a agora ex-presidente da associação, Paula Brito e Costa, como suspeita de utilizar fundos da Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) para fins pessoais.

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