Uma auditoria às contas de 2017 da associação Raríssimas, antes do escândalo que abalou a instituição, não identifica erros materiais, mas encontra “procedimentos insuficientes” e refere falta de informação.
O advogado da ex-presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa, admitiu hoje que a investigação à instituição de solidariedade foi "rápida", devido ao "clamor público", e que no início do próximo ano possa haver novos desenvolvimentos.
Os trabalhadores da Associação Raríssimas estão reunidos com o gabinete financeiro da instituição, depois de se terem concentrado em frente à Casa dos Marcos, na Moita, em protesto contra a presença da ex-presidente, Paula Brito e Costa.
Funcionários da Casa dos Marcos estão hoje concentrados à porta da instituição, descontentes com a presença da ex-presidente da Associação Raríssimas nas instalações situadas na Moita.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, defendeu hoje que "para que se perceba tudo o que se passou" no caso da Raríssimas, os resultados da auditoria que está a ser feita pela Segurança Social deverão ser tornados públicos.
O ministro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social disse hoje que a queixa apresentada pela Federação de Associações de Doenças Raras (FEDRA) por alegada gestão danosa da presidente da Raríssimas foi incluída na investigação da Inspeção-geral.
A câmara da Maia vai manter a cedência de um terreno à Raríssimas para construção do espaço multifuncional "Quinta dos Marcos" desde que haja "um esclarecimento" da situação vivida na associação, apontou hoje à Lusa fonte camarária.
A ex-presidente da associação Raríssimas Paula Brito e Costa acusou esta sexta-feira, na RTP, a ex-vice-presidente da delegação da Maia de ter desviado fundos da associação e praticado irregularidades financeiras no valor de 270 mil euros.
Os trabalhadores da associação Raríssimas pediram esta sexta-feira a “suspensão imediata” de Paula Brito e Costa, ex-presidente da entidade, num abaixo assinado entregue à direção da associação.
A associação Raríssimas foi criada em 2002 por Paula Brito e Costa, mãe de um rapaz com uma doença rara (Síndrome de Cornélia de Lange), e que está no centro de uma controvérsia por suspeitas de gestão danosa.
Os trâmites necessários para convocar a assembleia-geral da associação Raríssimas para o dia 03 de janeiro vão estar prontos e serão divulgados hoje, segundo fonte oficial da entidade.
O presidente da assembleia geral da Raríssimas tomou hoje conhecimento da demissão formal de Paula Brito da Costa do cargo de presidente da associação.
A associação Raríssimas vai realizar a sua assembleia geral “nos primeiros dias de janeiro”, da qual deverá sair uma nova direção, após a saída da presidente Paula Brito e Costa, disse hoje à Lusa fonte da instituição.
Os trabalhadores da “Raríssimas” avisaram hoje que a associação está em risco de fechar por falta de acesso às contas bancárias e apelaram ao primeiro-ministro para que envie uma direção idónea para permitir o funcionamento.
Os elementos da direção da Associação Raríssimas ponderam demitir-se, disse aos jornalistas o diretor da instituição, Nuno Branco, referindo contudo que as contas da associação foram sempre auditadas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou hoje que Manuel Delgado pediu a demissão do cargo de secretário de Estado da Saúde devido a "uma questão pessoal", sem esclarecer se a saída está relacionada com a sua ligação à associação Raríssimas.
Paula Brito e Costa, ex-presidente da associação Raríssimas, deixou em março deste ano a presidência da Federação de Doenças Raras, que fundou e liderou desde 2008, depois de terem sido encontradas despesas não autorizadas pela direção. No ano passado, esta associação gastou mais de 36 mil euros em
O BE anunciou hoje que vai insistir para que secretária de Estado e responsáveis de confederações de IPSS, Misericórdias e Mutualidades esclareçam no parlamento o "cumprimento dos acordos de cooperação" e respeito por "critérios de qualidade".
O ministro do Trabalho e da Segurança Social negou hoje que já tinha conhecimento de denúncias de gestão danosa da associação Raríssimas e anunciou uma ação de inspeção à entidade, a começar nos próximos dias.