Segundo o Jornal de Notícias (JN), uma solicitadora, um empresário e um recluso — atualmente em liberdade ao abrigo das medidas anticovid — foram detidos pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeitas de terem falsificado o testamento de um idoso de 90 anos, do Porto, falecido em 2018 e sem herdeiros.

O recluso, na altura na cadeia de Custóias, teve ajuda da solicitadora para falsificar um testamento manuscrito, datado de 1997, que lhe concedeu assim uma herança de 1,5 milhões de euros em imóveis e dinheiro.

Quanto ao empresário também envolvido no caso, a este coube a venda de alguns bens, tendo depois transferido o valor angariado para a conta bancária do recluso que, com cerca de 50 anos, já cumpriu mais de 25 anos de prisão por diversos crimes.