A medida, dirigida a oito países (China, Índia, Turquia, Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Itália e Grécia) implicou um súbito aumento do preço do petróleo, e surge numa altura delicada para Pequim, que está a negociar um acordo comercial com Washington. A China é um dos maiores clientes do petróleo iraniano.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou previamente que não prolongaria esse regime de exceção e que o seu país aplicará sanções a todas as empresas e países que pretendam comprar petróleo ao Irão.
Ao reagir à medida, o guia supremo do Irão, o ‘ayatollah’ Ali Khamenei, advertiu em 24 de abril que o reforço das sanções contra o petróleo iraniano vai merecer uma “resposta” do Governo iraniano.
Os Estados Unidos “devem saber que a sua medida hostil não ficará sem resposta. A nação iraniana não fica de braços cruzados face à animosidade”, indicou, sem adiantar mais detalhes.
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