“Estas alegações não são verdadeiras”, afirmou um porta-voz do Ministério da Defesa, citado pelo diário britânico ‘Express’, em relação ao alegado ataque.
Londres está a responder a relatos dos próprios huthis de um ataque ao contratorpedeiro britânico no Mar Vermelho, em retaliação ao bombardeamento do exército israelita no sábado numa operação de resgate no centro de Gaza, que, segundo as autoridades do enclave, fez quase 280 mortos e aproximadamente 700 feridos.
O porta-voz militar huthi Yahya Sari disse que o ataque foi “em resposta ao crime cometido ontem pelo inimigo sionista no campo de Nuseirat”.
Sari refere ainda dois outros ataques a dois cargueiros que navegam naquelas águas, o “Norderney”, que foi atingido diretamente, e o “MSC Tavvishi”, de pavilhão liberiano. Até à data, não há confirmação independente de nenhum destes ataques.
Hoje de manhã, a empresa britânica de segurança marítima Ambrey informou que um cargueiro com pavilhão de Antígua e Barbuda – tal como o “Norderney” – tinha sido atingido no sábado à noite ao largo da costa do Iémen.
Um projétil provocou um incêndio na proa, mas o cargueiro conseguiu voltar à rota.
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