De acordo com a nota publicada no site da FPF, os delegados da AG aprovaram o documento, que apresenta resultados positivos de 7,056 milhões de euros (ME), valor bastante acima dos 68.500 euros orçamentados.

O maior lucro de sempre alcançado pelo organismo ficou a dever-se em grande parte à mais-valia decorrente da venda da antiga sede federativa, na Rua Alexandre Herculano, em Lisboa.

Parte deste resultado positivo será utilizado na construção de uma unidade de alojamento na Cidade do Futebol, com 46 quartos, que já está licenciada e para a qual está previsto o investimento de 3,9 ME.

A segunda fase da Cidade do Futebol prevê ainda a construção de um museu, um pavilhão para o futsal e um campo para o futebol de praia.

O resultado líquido federativo vai ser ainda aplicado no apoio ao futebol não profissional (1,4 ME), reforço do programa de apoio aos clubes e associações para o aumento dos praticantes Crescer2020 (900.000 euros), modernização administrativa dos sócios da FPF (700.000 euros) e reforço dos fundos patrimoniais (104.000 euros), caso sejam aprovados na reunião magna.

A atividade das seleções encabeça os gastos, com 20,2 ME, dos quais 13,6 ME na seleção principal, acima de 2,5 ME nas seleções jovens, 2,2 ME nas femininas e 1,7 ME nas de futsal e futebol de praia.

Seguem-se, igualmente no campo das despesas, as rubricas com as atividades desportivas nacionais (12,4 ME), gastos com pessoal (6,7 ME) e com prestadores de serviços (5,5 ME).

Em mensagem aos delegados da FPF, o presidente Fernando Gomes disse que estes resultados demonstram os "sólidos alicerces financeiros, com contas equilibradas, receitas solidificadas e custos controlados" do organismo.

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