A decisão, tomada por Pequim na semana passada, prevê que os residentes das duas regiões administrativas especiais e de Taiwan usufruam dos mesmos direitos que os residentes do interior da China, de acordo com o mesmo jornal.
As autorizações de trabalho eram um requisito obrigatório na China há mais de duas décadas. Durante este período, os interessados viam-se obrigados a apresentar vários documentos às autoridades, tais como a licença comercial do empregador, um certificado de saúde e um documento de viagem válido.
Por sua vez, as empresas tinham de pedir às autoridades municipais a aprovação da contratação dos interessados.
O presidente do Centro para a China e Globalização, Wang Huiyao, disse ao jornal que a decisão pode “atrair vários talentos” e contribuir para “a expansão de negócios no exterior”.
Para Hong Kong e Macau, em particular, a nova política irá promover a integração das duas regiões chinesas “na estratégia nacional da Grande Baía”, acrescentou.
O projeto da “Grande Baía” inclui as duas regiões administrativas de Hong Kong e Macau e nove cidades da província adjacente de Guangdong (Dongguan, Foshan, Guangzhou, Huizhou, Jiangmen, Shenzhen, Zhaoqing, Zhongshan e Zhuhai).
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