"O CDS superou todos os objetivos a que se propôs nestas eleições autárquicas", afirmou Francisco Rodrigues dos Santos.
No discurso que fez na sede do CDS-PP, em Lisboa, onde acompanhou a noite eleitoral e que começou já depois da meia-noite, o presidente elencou que o partido "ganhou todas as suas seis câmaras com maioria absoluta, coisa que não acontecia", aumentou "expressivamente o número de autarcas face a 2017" e, com os resultados disponíveis, "já duplicou o número de câmaras que o CDS governa com o PSD".
"São sete capitais de distrito e arriscamos ainda, porque estamos confiantes, a vencer a capital do país, Lisboa", frisou, numa altura em que em que os resultados no concelho de Lisboa são ainda uma incógnita e há projeções que dão empates técnicos entre Fernando Medina e Carlos Moedas.
E defendeu ainda que "o CDS está a crescer, está vivo e recomenda-se".
Apontando estar "certo que hoje se inicia um novo ciclo político em Portugal", que começou "a virar o país à direita com a força do CDS", Francisco Rodrigues dos Santos salientou que "António Costa viu aqui o seu primeiro cartão amarelo".
"E eu estarei firmemente empenhado em construir uma alternativa política de centro-direita para derrubar o socialismo no governo nacional. Estas eleições autárquicas são o tiro de partida para isso mesmo", defendeu.
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