Segundo adianta a PGDL, o outro arguido foi acusado de um crime de furto simples, agravado por reincidência.

De acordo com a acusação, resulta "suficientemente indiciado que um dos arguidos, pelo menos no período entre setembro e dezembro de 2021, e de forma regular, se dedicou à subtração de componentes de veículos automóveis estacionados na via pública, designadamente catalisadores".

Para tanto - indica o Ministério Público - aquele arguido, na maioria das vezes juntamente com o outro arguido ou com outros elementos integrantes do grupo, percorria as vias públicas de Lisboa e dos concelhos limítrofes, abeirando-se de veículos automóveis aí estacionados e, com recurso a uma rebarbadora, retirava os respetivos catalisadores.

Após consumar o furto, "procedia à venda daqueles componentes a recetadores que operam num mercado paralelo, assegurando assim o seu sustento e estilo de vida", refere ainda a acusação.

Um dos arguidos encontra-se sujeito à medida de coação de prisão preventiva.

A investigação foi dirigida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.

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