O anúncio foi feito na conferência de apresentação da nova base da companhia, no Aeroporto da Madeira, a quinta no país, que contou com a presença do ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira.

Além de Lisboa e Porto, a Ryanair vai efetuar voos semanais para Bruxelas (Bélgica), Dublin (Irlanda), Londres e Manchester (Inglaterra), Marselha (França), Milão (Itália), Nuremberga (Alemanha) e Paris (França).

No total, serão disponibilizados mais 350 mil lugares por ano, o que significa um aumento de 22% do transporte de passageiros na região autónoma.

No verão, a Ryanair vai efetuar 21 ligações semanais com Lisboa e Porto (120 mil lugares) e no inverno 12 (41 mil lugares).

A nível das rotas internacionais, a companhia irlandesa estipulou um total de 21 frequências semanais no verão (120 mil lugares) e 18 no inverno (66 mil lugares).

O ministro da Economia destacou o reforço das ligações aéreas na Madeira com a entrada da Ryanair, indicando que o projeto estava em curso há “bastante tempo” e representa um “investimento significativo” do Governo para assegurar a “melhoria da conectividade aérea e da acessibilidade” ao arquipélago.

“Entre 2015 e 2019 foram abertas mais de 500 rotas e operações aéreas [ao nível nacional] graças a investimentos importantes que o Governo de Portugal foi tendo e relações cada vez mais próximas estabelecidas entre companhias aéreas de todo o mundo”, disse.

Siza Vieira indicou que 95% das pessoas que visitam o país e 95% dos cidadãos portugueses que entram e saem do território fazem-no por via aérea, sublinhando que a conectividade aérea é uma “condição fundamental” de competitividade de Portugal.

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