
O Jornal brasileiro O Globo diz que Celia Castedo pediu asilo ao Brasil. Esta funcionária aeronáutica é procurada pela polícia Boliviana por “incumprimento de deveres e atentando contra a segurança de voo”.
Celia Castedo detetou, antes da partida do avião da Bolívia, que o combustível do avião não era suficiente para fazer o trajeto entre Santa Cruz e Medellín, mas ainda assim autorizou que a aeronave levantasse voo. A autoridade aeronáutica da Bolívia diz que essa falha só foi comunicado depois do acidente e que a funcionária tentou encobrir a sua responsabilidade no processo.
Também o boliviano piloto do avião da LaMia Miguel Quiroga tinha um mandado de prisão no país por ter deixado a Força Aérea sem autorização, segundo o ministro boliviano da Defesa, Reymi Ferreira. No entanto, não foi isso que o impediu de levantar voo rumo a Medellín, na Colômbia.
Entre as 71 vítimas mortais do acidente, estavam 19 dos 22 jogadores do clube brasileiro, assim como dirigentes, equipa técnica, convidados e jornalistas, além da tripulação. Sobreviveram ao acidente seis pessoas, três jogadores, dois tripulantes e um jornalista.
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