“Como sempre foi feito no passado, da embarcação “Mare Jonio” podem descer as mulheres, crianças e doentes. Mantém-se a proibição de entrada e atracação de um barco que não respeita a lei e apela premeditadamente ao estado de necessidade a bordo”, assinalou o ministro numa nota divulgada pelo ministério.

Salvini, que depois do acordo para formar Governo entre o Movimento 5 Estrelas e o Partido Democrático vai ficar fora do executivo, assinou na quarta-feira uma ordem que proibia a entrada em águas territoriais italianas do “Mare Jonio”, embarcação da organização não-governamental (ONG) italiana Mediterranea Saving Humans.

A ONG informou que havia resgatado 100 migrantes, entre eles 26 mulheres, das quais oito grávidas, 28 crianças, das quais 22 têm menos de 10 anos, enquanto navegavam à deriva no mar Mediterrâneo, num bote pneumático “lotado”.

Após o salvamento, a organização humanitária indicou que todas as pessoas estavam a salvo, apesar de “casos de hipotermia e alguns com sinais claros de abuso e tortura na Líbia”.

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