De acordo com a DGS, existiam até domingo sete pessoas com a doença, sendo que, ao longo do surto, foram confirmados 105 casos, 15 dos quais (14%) em pessoas não vacinadas e 10 tinham esquema vacinal incompleto.
Dos casos confirmados, 85 (81%) são profissionais de saúde.
A DGS acrescenta que apenas um doente se mantém internado e que há ainda 24 casos em investigação.
O vírus do sarampo é transmitido por contacto direto com as gotículas infecciosas ou por propagação no ar quando a pessoa infetada tosse ou espirra.
Os doentes são considerados contagiosos desde quatro dias antes até quatro dias depois do aparecimento da erupção cutânea.
Segundo a DGS, “os sintomas de sarampo aparecem geralmente entre 10 a 12 dias depois da pessoa ser infetada e começam habitualmente com febre, erupção cutânea (progride da cabeça para o tronco e para as extremidades inferiores), tosse, conjuntivite e corrimento nasal”.
Existe vacina contra o sarampo no Programa Nacional de Vacinação, que deve ser administrada aos 12 meses e 5 anos de idade.
As pessoas com esquema vacinal completo podem contrair a doença, mas de forma leve e não são veículo de transmissão, segundo as autoridades de saúde.
Quem já teve sarampo está imunizado e não voltará a ter a doença.
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