Dos 85 casos, 74 estão curados e 11 estão com a doença, afirma a DGS, segundo a qual 19 casos estão em investigação e 204 foram dados como negativos.
A DGS não dá pormenores, mas esclarece que a maioria dos casos está ligada ao Hospital de Santo António, no Porto, e atesta que “está em curso a investigação epidemiológica detalhada da situação, que inclui investigação laboratorial de todos os casos”.
“O vírus do sarampo é transmitido por contacto direto com as gotículas infecciosas ou por propagação no ar, quando a pessoa infetada tosse ou espirra”, explicou a DGS no comunicado, lembrando que os sintomas do sarampo aparecem, geralmente, entre dez e 12 dias depois de a pessoa ser infetada e “começam habitualmente com febre, erupção cutânea, tosse, conjuntivite e corrimento nasal”.
Existe vacina contra o sarampo no Programa Nacional de Vacinação, que deve ser administrada aos 12 meses e 5 anos de idade.
Os profissionais de saúde devem ter as duas doses da vacina independentemente da sua idade.
Quem já teve sarampo está imunizado e não voltará a ter a doença.
As pessoas com o esquema vacinal completo podem contrair a doença, mas de forma leve e não são veículo de transmissão, segundo as autoridades de saúde.
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