Segundo Carlos Miguel, foram estroncadas duas janelas e seis portas, com recurso a um pé-de-cabra.

“Viraram tudo de pernas para o ar, ao que tudo indica à procura de dinheiro, mas apenas encontraram algumas moedas. Os prejuízos decorrem essencialmente dos estragos”, referiu.

Disse ainda que “ninguém tocou” nos cadernos eleitorais e nos boletins de voto antecipado.

O edifício, que alberga também a sede de um grupo folclórico e de um clube desportivo, não tem alarme.

A GNR tomou conta da ocorrência.