"O SEF esclarece que, por despacho do diretor nacional do SEF, foi aberto um processo de inquérito, a 28 de junho de 2021, estando a correr os seus termos", respondeu à agência Lusa aquele organismo.

Segundo avançou a TVI, algumas das despesas refeições eram justificadas como “urgentes” e eram pagas com dinheiros públicos do SEF, apesar de os funcionários receberem um suplemento para despesas relacionadas com a alimentação.