A informação foi transmitida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação da Guiné Equatorial a diplomatas, num encontro que decorreu esta quinta-feira, divulgou hoje o executivo equato-guineense na sua página oficial na internet.
A reunião teve como principal objetivo evitar “especulações e manipulações” sobre o que ocorreu no início da manhã de quarta-feira, 20 de novembro, de acordo com o ‘site’.
Um primeiro comunicado emitido pelo ministro das Minas e Hidrocarbonetos, Gabriel Mbega Obiang Lima, publicado pela comunicação social local, deu conta de que o ataque pirata ocorreu na madrugada do dia 20 de novembro, quando o navio Warden, pertencente ao armador Swire, deixava o Campo de Safira nas águas da Guiné Equatorial em direção a Luba.
A marinha da Guiné Equatorial foi destacada para o local e embarcou no navio. De um total de 15 tripulantes de várias nacionalidades (sul-africanos, filipinos, sérvios e camaroneses), oito permaneciam escondidos e sete tinham sido raptados.
A principal preocupação do Governo equato-guineense neste momento é “a segurança e o bem-estar dos membros da tripulação raptados”, lê-se na informação divulgada no portal do executivo.
O chefe da diplomacia do país, Siméon Oyono Esono Angue, recordou que a segurança marítima tem sido sempre motivo de preocupação, durante a presidência rotativa assegurada por Malabo do grupo do G7 dos Amigos do Golfo da Guiné.
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